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Teresina - PI
outubro 17, 2024 23:51

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Homem é assassinado a tiros varrendo calçada de oficina na zona Norte de Teresina

Nailson Carlos, 31 anos, mais conhecido como Cuscuz, morreu assassinado com quatro disparos de arma de fogo no final desta tarde de sexta-feira (24.06.22), na calçada da oficina onde trabalhava, situada na avenida Santos Dumont, zona Norte de Teresina. A equipe RP50 de Jornalismo apurou que a vítima estava varrendo a calçada quando foi surpreendida pelo atirador. “Falaram que ele estava com uma semana trabalhando, um rapaz trabalhador, mas no passado ele dava muito trabalho para a Polícia Militar na região do bairro São Joaquim, nas proximidades do mercado onde a mãe dele vende comida, aí informe que eu tive é que a pessoa parou na esquina, desceu um da motocicleta, chegou aqui quando ele estava varrendo aqui na frente e efetuou os disparos, correu de novo e subiu na moto”, disse o CPU do dia. Nailson havia começado a trabalhar no estabelecimento há uma semana. “Ele chegou aí dizendo, rapaz, tou precisando de um emprego e eu já conhecia ele porque nós mora perto um do outro. Aí ele disse, Manoel me bota pra trabalhar, eu falei, vamos, aí ele começou varrendo e aconteceu o que aconteceu. Eu estava lá detrás, não consegui ver nada, só a zuada que a gente escuta, aí lá a gente fica mesmo”, comentou o patrão da vítima. O local foi isolado por guarnições do 9º Batalhão de Polícia Militar e a cena do crime preservada para que a equipe da Polícia Técnico Científica realizasse a perícia necessária. O corpo foi recolhido para a sede do Instituto Médico Legal (IML). Até o fechamento desta publicação nenhum suspeito foi identificado ou preso. O crime será apurado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). VEJA A CENA DO CRIME NO VÍDEO ABAIXO:

Websérie resgata história das tradições juninas do Piauí; assista

As festividades juninas fazem parte das tradições tanto do Piauí, como do nordeste inteiro. A expectativa para o mês de junho é sempre alta e após dois anos sem grandes eventos, o São João renasce em 2022 com a volta dos festivais de quadrilhas, os arraiás e comidas típicas desse período.  A tradição das quadrilhas juninas pode ter surgido a partir dos bailes de máscaras franceses, que aconteciam em grandes salões e chegou ao Brasil durante o processo de colonização. Porém, há quem diga que essa cultura nasceu no próprio nordeste. “A quadrilha junina surgiu como uma festa de casamento, onde as pessoas do interior se vestiam com seus trajes mais elegantes para o evento e, na atualidade, podemos dizer que esse casamento ganhou uma nova roupagem, com grandes produções e circulação em todo o nordeste” afirma Ramon Patrese, diretor da quadrilha Luar do São João, grupo cultural que recebe o apoio da Equatorial Piauí há 2 anos. Hoje as quadrilhas viraram uma competição com um ciclo de produção que dura o ano inteiro. Para produzir esses grandes espetáculos, os grupos se organizam e trabalham arrecadando fundos para garantir os cenários, figurinos, repertório musical e, claro, a coreografia para concorrerem em festivais regionais e nacionais durante o período junino. Esse apoio financeiro e de logística, pode chegar das mais diversas formas, como pela doação dos próprios brincantes e de familiares, amigos e até o patrocínio de grandes empresas. Em 2022, o período junino conta com o apoio da Equatorial Piauí, que por meio do Sistema Estadual de Incentivo à Cultura (SIEC), patrocina projetos da Luar do São João e da Federação Piauiense de Quadrilhas. Além, disso, a empresa vai apoiar o Cidade Junina, tradicional evento de Teresina que, este ano, acontece de 09 a 16 de julho. “O grupo Equatorial se preocupa em valorizar a cultura e tradições de cada Estado em que atua e, no Piauí, não poderia ser diferente. Por meio da nossa plataforma E+ Cultura, vamos patrocinar esse ano 60 projetos culturais e os do São João não poderiam ficar de fora”, destaca do gerente de relacionamento, Joaquim Milhomem. O diretor da quadrilha Luar do São João, Ramon Patrese, ressalta a importância do investimento e da gestão próxima da Distribuidora para a produção de cultura e até fomento da economia no estado. “Esse apoio é importantíssimo, já que esse recurso volta para a própria sociedade, como os costureiros que fazem os figurinos, marceneiros e metalúrgicos que produzem cenários e até os motoristas que transportam toda essa estrutura e equipe. Eu vejo isso como um investimento porque além de estar gerando emprego e renda, estamos mantendo a nossa identidade cultural” finaliza o diretor. Para celebrar a data e o marco da retomada do São João no estado, a Equatorial Piauí, em uma produção da Agência Phocus Publicidade, lançou a websérie Energias da Nossa Cultura. Em episódios nas redes sociais da Distribuidora, cheios de emoção, alegria e descobertas, são contados os detalhes dos bastidores do São João e as histórias de energia de quem faz o movimento permanecer forte e vivo. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Equatorial Piauí (@equatorial.pi) “A websérie é uma demonstração do olhar atento da Equatorial Piauí à cultura do estado, uma homenagem a todos que mantêm viva a energia do São João. É um mergulho em nossas tradições, que revela a certeza de que o futuro é melhor com a energia da nossa cultura”, ressaltou Joaquim Milhomem. 200 anos do Piauí, 200 projetos patrocinados Desde quando o E+ Cultura – programa do Grupo Equatorial Energia – chegou ao Piauí em 2020, artistas e produtores culturais do estado puderam desenvolver projetos voltados para fortalecer e manter as tradições locais, além de fomentar as artes em municípios do norte ao sul piauiense. Este ano, quando o Piauí comemora 200 anos de adesão à Independência do Brasil, a distribuidora alcança o número de 200 projetos patrocinados por meio do Sistema de Incentivo Estadual à Cultura (SIEC).

Jovem é assassinado a tiros na avenida João Bandeira em Piripiri

Um jovem identificado apenas como ‘Vitinho’ foi assassinado com disparos de arma de fogo neste início de tarde de sexta-feira (24.06.22), em Piripiri, município situado a 165 quilômetros de Teresina. O crime ocorreu na avenida João Bandeira Monte, imediações de uma madeireira conhecida na região. Moradores teriam ouvido os disparos e quando saíram à rua já encontraram a vítima morta. Vitor seria morador do residencial José Amâncio.

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