SSP realiza “Operação Parasita”, que visa a execução de medidas de prevenção em desfavor de indivíduos que estão envolvidos em fraude contra empresas varejistas. As medidas cautelares incluem prisão temporária, busca e apreensão e afastamento de sigilo de dados.
A investigação descobriu a existência de notas fiscais frias e supracitadas, além de um prejuízo avaliado em mais de R$ 3 milhões por desvio de peças de veículos. Os suspeitos são ex-funcionários e fornecedores de peças.
A buscas a apreensões foram cumpridas em vários endereços nos municípios de Teresina, Alto Longá, Timon, Estado do Maranhão, Jurucutu e Rio Grande do Norte. No total, 23 mandados de prisão temporária foram expedidos, além de suspensão das atividades de empresas que possam estar envolvidas no crime.
De acordo com investigações adicionais, os criminosas podem ter prejudicado outras empresas também.
Foi determinado o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens, incluindo automóveis dos suspeitos.
“Essa investigação começou há oito meses, é uma investigação complexa, onde foi verificado que uma organização criminosa de ex-funcionários de uma empresa estavam desviando valores dessa empresa, através de notas fiscais fraudulentas e também desvio de peças da oficina dessa empresa.” afirmou o delegado Matheus Zanatta.
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