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Teresina - PI
dezembro 7, 2024 12:50

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dezembro 7, 2024 12:50

Adolfo Mourão e família ganham liberdade um mês após prisão em Teresina

O juiz Valdemir Ferreira Santos relaxou a prisão do empresário Adolfo Pablo Menescal Mourão, proprietário da loja Adolfo Autopeças em Teresina. Ele foi alvo de uma operação da Polinter que investigou crimes de receptação qualificada, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e associação criminosa. Ele havia sido preso em dezembro de 2022

A decisão, obtida pelo A10+ se estendeu ainda a Danielly Laiara Menescal Mourão (irmã de Adolfo), Argemiro Menescal Lima (pai de Adolfo) e Luana de Moura Rocha Silva (esposa de Adolfo), que também foram presos na ação policial.

As investigações da Polícia Civil apontaram que o empresário e os demais membros da família receptavam veículos roubados, realizavam o desmanche e vendiam as peças nas lojas. Essa foi a maior apreensão de peças de veículos roubados já feita pela Polinter no Piauí.

No documento, a defesa dos acusados argumentou que a Polinter concluiu o inquérito em 07 de dezembro de 2022, no entanto, em 14 de dezembro, o Ministério Público requereu a realização de diligências complementares, a fim de que a autoridade policial “esclarecesse a existência de uma suposta organização criminosa, especialmente se havia indícios sobre a estruturação ordenada dos indiciados e a divisão de tarefas, mesmo que informal”.

Ao analisar o pedido, o juiz Valdemir Ferreira Santos destacou que os investigados estavam presos sem previsão de oferecimento da denúncia, tendo em vista que não havia precisão quanto a duração do prazo que a autoridade policial levaria para concluir as diligências solicitadas pelo MP-PI.

“Por todo o exposto, em razão de excesso de prazo configurado no oferecimento da denúncia, determino o relaxamento da prisão preventiva e a concessão de liberdade provisória a Adolfo Pablo Menescal Mourão e Danielly Laiara Menescal Mourão, e, ainda, determino o relaxamento da prisão domiciliar e a concessão de liberdade provisória aos investigados Luana de Moura Rocha Silva e Argemiro Menescal Lima, revogando-se a medida cautelar de monitoramento eletrônico e mantendo-se todas as outras medidas cautelares impostas”, diz trecho da decisão obtida pelo Portal A10+. 

Fonte: A10+

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