Força Tarefa prende quadrilha com 7 lanceiros furtando bolsas e celulares na zona Leste
Policiais da Força Tarefa e do Serviço de Inteligência obtiveram êxito e prenderam por volta das 20h30 desta quarta-feira (03.08.22), uma quadrilha com sete lanceiros, sendo três homens e quatro mulheres no cruzamento das avenidas Presidente Kennedy e Dom Severino, zona Leste de Teresina. Todas as mulheres já possuem passagem no sistema prisional pelo crime de furto, uma delas, inclusive, possuía mandado de prisão em aberto pelo 1º Distrito Policial. Os suspeitos estavam agindo nas imediações de um evento político. Os policiais que faziam a segurança do espaço iniciaram o monitoramento ao bando e o acompanhou enquanto se afastava do local. Já no cruzamento citado procederam com a abordagem e deram voz de prisão aos sete. “Conseguimos prender uma quadrilha que estava agindo em um evento no qual fazíamos o policiamento na avenida Presidente Kennedy. Eles estavam roubando celulares, bolsas, relógios das pessoas que participavam do evento, mas nosso Serviço de Inteligência detectou os suspeitos e conseguimos abordá-los já na avenida Dom Severino. De posse deles estavam celulares, relógios e dinheiro, todos produtos de roubo e furto, assim os trouxemos para a Central de Flagrantes”, explicou o major Audivam Nunes, comandante da FT. O material furtado foi todo apreendido e será devolvido aos verdadeiros proprietários.
Bandidos chamam, homem vai atender e morre baleado no Torquato Neto
Antônio Jessival Pereira da Costa, 23 anos, mais conhecido como “Jessin”, foi executado com dois disparos de arma de fogo na cabeça. O crime ocorreu no apartamento da vítima, localizado na quadra P, bloco 3 do residencial Torquato Neto I, zona Sul de Teresina. Os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados por volta das 00h15 desta quarta-feira (03.08.22), mas chegando ao local já encontraram a vítima sem vida. Guarnições do 17° Batalhão de Polícia Militar isolaram a cena para que a equipe da Polícia Técnico Científica realizasse a perícia adequada. A equipe RP50 de Jornalismo apurou que os criminosos estavam encapuzados. Eles chegaram no apartamento e chamaram Jessin pelo nome, aparentando já conhecê-lo. A vítima, no entanto, apareceu na janela se recusando a sair, momento em que recebeu o primeiro tiro após uma mínima conversa entre as partes. Na sequência os atiradores arrombaram a porta, entraram no local, concluíram a execução e fugiram tomando rumo ignorado em seguida. Antes do último suspiro, o baleado teria declinado o nome de pelo menos um atirador. Jessin foi recolhido para a sede do Instituto Médico Legal (IML). Ele deixa esposa e filha. A motivação do assassinato, bem como a identidade dos suspeitos ainda é desconhecida.