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Teresina - PI
novembro 23, 2024 16:50

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Ciclopatrulhamento da PM começa dia 25 de junho; veja locais onde os policiais vão atuar

Nesta terça-feira (14.06.22), o Governo do Estado entregou 45 bicicletas para o ciclopatrulhamento da Polícia Militar do Piauí, que tem previsão de início para o dia 25 de junho em Teresina. 62 policiais participam de um treinamento para aderir à modalidade. Segundo o Major Gustavo, coordenador do Centro de Operações Policiais Militares (COPOM), as 45 bicicletas serão usadas em operações planejadas e inicialmente serão usadas no patrulhamento em Teresina com o objetivo de fortalecer o policiamento comunitário e estar mais próximo da população. PM + próxima da população De acordo com o coordenador do Projeto, o emprego e atuação do patrulhamento em bicicletas é justificado não apenas pelo auxílio aos comerciantes, turistas e praticantes de esportes, mas especialmente pela aproximação com aqueles que circulam nessas áreas, evidenciando assim a importância do policiamento comunitário. No projeto, o objetivo é aproximar a polícia da comunidade através de um policiamento de excelência, voltado para áreas com grande fluxo de pessoas, turistas e praticantes de atividades esportivas. A proposta dessa modalidade é atuar com efetivo capacitado e especializado, utilizando a bicicleta de forma aproximada; fomentar a utilização da bicicleta como política pública, incentivar a prática do ciclismo, a educação para o trânsito e a prevenção de acidentes por não utilização do EPI ciclístico. Na estrutura organização do programa está o coordenador da Implantação: Major PMPI Gustavo, coordenador Operacional: Capitão PMPI Nunes. A modalidade contará com 62 policiais voluntários em atuação por operações planejadas. Como vai funcionar o Ciclopatrulhamento Os PMs vão atuar em dois turnos e terão três áreas de atuação. 22 policiais, divididos em trio, por turno de seis horas, cada. O Centro de Teresinha terá um turno das 6h30 às 12h30 e outro de 12h30 às 18h30. Nas avenidas Raul Lopes e Cajuína, o turno inicia 5h e vai até 11h. O segundo às 15h e vai até as 21h. O terceiro ponto de atuação será a Avenida Marechal Castelo Branco, com o turno indo das 5h às 11h e outro das 15h às 21h.

PF desarticula esquema de pirâmide que prometia ganho de 20% ao mês no Piauí

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (14/06) a Operação Alavancada, com o objetivo de desarticular grupo criminoso que praticava crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de pirâmide financeira (Esquema Ponzi) em diversas cidades do Estado do Piauí e em Brasília/DF. Os investigados se apresentavam como “Traders” para captar economias de vítimas/investidores, a pretexto de aplicar os recursos no mercado de valores mobiliários. Foram mobilizados 15 Policiais Federais para o cumprimento de oito mandados judiciais, nas cidades de Brasília/DF, Formosa/GO e Cuiabá/MT, sendo um mandado de Prisão Preventiva, dois mandados de Prisão Temporária e cinco mandados de Busca e Apreensão. As ordens foram expedidas pela Vara Federal Cível e Criminal da Subseção da Justiça Federal de Floriano/PI. As investigações mostraram a captação de recursos de clientes (vítimas) por meio de fraude, com promessas de ganhos mensais de até 20% sobre o capital investido, para supostamente serem aplicados no Mercado Financeiro através de empresa não autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a captar recursos e realizar investimentos no mercado. Os investigados emitiram e ofereceram ao público valores mobiliários consistentes em contratos de investimento coletivo em nome de empresa de fachada, sem registro prévio de emissão junto à CVM, sem lastro ou garantia suficientes e sem autorização prévia da CVM. O inquérito policial foi instaurado em 2022 e, até o presente estágio das investigações, já foi apurado que a organização criminosa captou valores que ultrapassam a cifra de R$ 12 milhões, com mais de 300 vítimas nas cidades de Brasília/DF, Floriano/PI, Elizeu Martins/PI, Corrente/PI e Teresina/PI. Além disso, restou demonstrado até o momento que os valores disponibilizados pelas vítimas para os criminosos variavam de R$ 5mil a R$ 430 mil, depositados diretamente nas contas pessoais dos investigados. Os envolvidos devem responder por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, Crime contra a Economia Popular, Associação Criminosa e Lavagem de Dinheiro. A operação contou com a colaboração do Ministério Público Federal (MPF), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Coordenação-Geral de Repressão à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Federal (CGRC/PF) e das Polícias Civis Estaduais das cidades de Floriano/PI e Brasília/DF. O nome da operação (Alavancada) é uma referência à forma de atuação que permite ao investidor do Mercado Financeiro negociar volumes financeiros bem superiores ao que ele possui quando identifica uma grande oportunidade no mercado. Com uma pequena quantia em dinheiro, é possível ampliar os ganhos de um investimento, assim como as perdas também podem ser significativamente maiores.

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